Educação de Jovens e Adultos

Educação de Jovens e Adultos

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

FOTOS - AGRADECIMENTO




Meus queridos, agradeço todo esse momento em que passamos juntos. Saibam que não apenas vocês aprenderam comigo, como eu também aprendi muito com vocês. A tristeza que sinto é pela saudade em não estar em sala junto com vocês. E sempre se lembrem que:

-Vocês são CAPAZES;

- Que eu DESEJO tudo de BOM para vocês;

- Pensem que o ESTUDO deve ter um COMEÇO, mas nunca um FIM;

- Nunca permitam que o mundo acabe com seus SONHOS;

- FOQUE e LUTE pelo que você acredita ser CERTO;

- E saibam que seu professor estará sempre presente em seus CORAÇÕES, pois vocês estarão no meu!

MEU MUITO OBRIGADO PELA PACIÊNCIA, ATENÇÃO E DEDICAÇÃO NESSES TRÊS MESES QUE ESTIVEMOS JUNTOS!

Prof. Ed 



Lista Exercício 3

C.E. GISNO
Matemática - Prof. Ed

Nome:
Turma:

01. (FEI) As retas 2x – y = 3 e 2x + ay = 5 são perpendiculares. Então:
a) a = -1
b) a = 1
c) a = -4
d) a = 4
e) n.d.a.

02. Determinar a reta perpendicular a 2x – 5y = 3 pelo ponto P(-2; 3)  

03. (USP) A equação da reta que passa pelo ponto (3; 4) e é paralela à bissetriz do 2° quadrante é:
a) y = z – 1
b) x + y – 7 = 0
c) y = x + 7
d) 3x + 6y = 3
e) n.d.a.

04. Determinar o ponto B simétrico de A(-4; 3) em relação à reta x + y + 3 = 0.

05. Determinar a reta perpendicular à reta de equação x + 2y – 3 = 0 no seu ponto de abscissa igual a 5.

06. Determinar a equação da mediatriz do segmento de extremos A(-3; 1) e B(5; 7).

07. As retas (r) 2x + 7y = 3 e (s) 3x – 2y = -8 se cortam num ponto P. Achar a equação da reta perpendicular a r pelo ponto P.

08. As retas 3x + 2y – 1 = 0 e -4x + 6y – 10 = 0 são:
a) paralelas
b) coincidentes
c) perpendiculares
d) concorrentes e não perpendiculares
e) n.d.a.

09. (USP) A equação da reta passando pela origem e paralela à reta determinada pelos pontos A(2; 3) e B(1; -4) é:
a) y = x
b) y = 3x – 4
c) x = 7y
d) y = 7x
e) n.d.a

10. Os pontos P(x, y) tais que | x | + | y | = 4 constituem:

a) um par de retas
b) um par de semi-retas
c) o contorno de um quadrado
d) quatro retas paralelas
e) o contorno de um triângulo

LISTA EXERCÍCIOS 3

01. (FEI) As retas 2x – y = 3 e 2x + ay = 5 são perpendiculares. Então:
a) a = -1
b) a = 1
c) a = -4
d) a = 4
e) n.d.a.
02. Determinar a reta perpendicular a 2x – 5y = 3 pelo ponto P(-2; 3)  
03. (USP) A equação da reta que passa pelo ponto (3; 4) e é paralela à bissetriz do 2° quadrante é:
a) y = z – 1
b) x + y – 7 = 0
c) y = x + 7
d) 3x + 6y = 3
e) n.d.a.
04. Determinar o ponto B simétrico de A(-4; 3) em relação à reta x + y + 3 = 0.
05. Determinar a reta perpendicular à reta de equação x + 2y – 3 = 0 no seu ponto de abscissa igual a 5.
06. Determinar a equação da mediatriz do segmento de extremos A(-3; 1) e B(5; 7).
07. As retas (r) 2x + 7y = 3 e (s) 3x – 2y = -8 se cortam num ponto P. Achar a equação da reta perpendicular a r pelo ponto P.
08. As retas 3x + 2y – 1 = 0 e -4x + 6y – 10 = 0 são:
a) paralelas
b) coincidentes
c) perpendiculares
d) concorrentes e não perpendiculares
e) n.d.a.
09. (USP) A equação da reta passando pela origem e paralela à reta determinada pelos pontos A(2; 3) e B(1; -4) é:
a) y = x
b) y = 3x – 4
c) x = 7y
d) y = 7x
e) n.d.a
10. Os pontos P(x, y) tais que | x | + | y | = 4 constituem:
a) um par de retas
b) um par de semi-retas
c) o contorno de um quadrado
d) quatro retas paralelas
e) o contorno de um triângulo
Respostas:
01. D
02. D
03. B
04. B = (-6; 1)
05. 2x – y – 11 = 0
06. 4x + 3y – 16 = 0
07. 7x – 2y + 16 = 0
08. C
09. D
10. C

sábado, 1 de outubro de 2016

Aula reta

Equação geral

   Podemos estabelecer a equação geral de uma reta a partir da condição de alinhamento de três pontos.
   Dada uma reta r, sendo A(xA, yA) e B(xB, yB) pontos conhecidos e distintos de r e P(x,y) um ponto genérico, também de r, estando AB e P alinhados, podemos escrever:
    Fazendo yA - yB = a, xB - xA = b e xAyB - xByA=c, como a e b não são simultaneamente nulos , temos:
ax + by + c = 0
(equação geral da reta r)

   Essa equação relaciona x e y para qualquer ponto P genérico da reta. Assim, dado o ponto P(m, n):
  • se am + bn + c = 0, P é o ponto da reta;
  • se am + bn + c 0, P não é ponto da reta.
                                        Acompanhe os exemplos:
  • Vamos considerar a equação geral da reta r que passa por A(1, 3) e B(2, 4).
        Considerando um ponto P(x, y) da reta, temos:
  • Vamos verificar se os  pontos P(-3, -1) e Q(1, 2) pertencem à reta r do exemplo anterior. Substituindo as coordenadas de P em x - y + 2 = 0, temos:
-3 - (-1) + 2 = 0 -3 + 1 + 2 = 0
   Como a igualdade é verdadeira, então P  r.
   Substituindo as coordenadas de Q em x - y + 2 = 0, obtemos:
1 - 2 + 2  0
   Como a igualdade não é verdadeira, então Q r.

Equação segmentária
   Considere a reta r não paralela a nenhum dos eixos e que intercepta os eixos nos pontos P(p, 0) e Q(0, q), com :
   A equação geral de r é dada por:
    Dividindo essa equação por pq  , temos:
    Como exemplo, vamos determinar a equação segmentária da reta que passa por P(3, 0) e Q(0, 2), conforme o gráfico:

DISTÂNCIA ENTRE DOIS PONTOS

distância permeia todos os conceitos da Geometria Analítica, pois, nessa área da Matemática, temos a relação de elementos geométricos com os algébricos, e o elemento básico da Geometria é o ponto.
Um dos conceitos básicos da Geometria é que a menordistância entre dois pontos é dada por uma reta. Na Geometria Analítica, esses pontos recebem coordenadas no plano cartesiano e, por meio dessas coordenadas, podemos encontrar o valor da distância entre dois pontos.
Distância entre dois pontos: representação geométrica
Vamos representar dois pontos quaisquer no plano cartesiano.
Dois pontos no plano cartesiano
distância entre os pontos A e B é a medida do segmento que tem os dois pontos como extremidade. Por se tratar de dois pontos quaisquer, representaremos as coordenadas desses pontos de maneira genérica.
Representação dos pontos e da distância
Sabe-se que os eixos coordenados do plano cartesiano são ortogonais, portanto, podemos construir um triângulo retângulo utilizando os pontos A e B, como mostra a figura a seguir.
Triângulo retângulo AOB
Fórmula para o cálculo da distância entre dois pontos
Note que o segmento AB é a hipotenusa do triângulo AOB, e a medida de AB corresponde à distância entre esses dois pontos. Por se tratar de um triângulo retângulo, podemos aplicar o teorema de Pitágoras:
d2AB = AO2 = BO2
Entretanto, temos:
AO = XB – XA e BO = YB – YA
Portanto, a expressão fica da seguinte forma:
d2AB = (XB – XA)2 + (YB -YA)2
Por fim, temos que:
Note que basta fazer as diferenças das coordenadas de cada um dos pontos e elevar ao quadrado.
Exemplo
Calcule a distância entre os pontos A (4,5) e B(1,1) e represente-os geometricamente.
Como vimos anteriormente, basta aplicar a expressão para o cálculo da distância entre dois pontos. Sendo assim:
Geometricamente:
Representação geométrica do exemplo dado

Ponto, reta e plano

Entes primitivos

A definição dos entes primitivos pontoreta e plano é quase impossível, o que sabe-se muito bem e aqui será o mais importante é sua representação geométrica e espacial.


Representação, (notação)

→ Pontos serão representados por letras latinas maiúsculas; ex: A, B, C,...
→ Retas serão representados por letras latinas minúsculas; ex: a, b, c,...
→ Planos serão representados por letras gregas minúsculas; ex:


Representação gráfica

Postulados primitivos da geometria, qualquer postulado ou axioma é aceito sem que seja necessária a prova, contanto que não exista a contraprova.
1º Numa reta bem como fora dela há infinitos pontos distintos.
2º Dois pontos determinam uma única reta (uma e somente uma reta).
3º Pontos colineares pertencem à mesma reta.
4º Três pontos determinam um único plano.
5º Se uma reta contém dois pontos de um plano, esta reta está contida neste plano.
6º Duas retas são concorrentes se tiverem apenas um ponto em comum.
Observe que  . Sendo que H está contido na reta r e na reta s.

EXERCÍCIO EXCEL

EXPECTATIVA DE VIDA AO NASCER (1960-2010)
País 1960 1970 1980 1990 2000 2010
Brasil 54,7 58,9 62,7 66,5 70,3 73,1
EUA 69,8 70,8 73,7 75,2 76,6 78,5
Reino Unido 71,1 72 73,7 75,9 77,7 80,4
Média

VARIANCIA Desvio Padrão
∑ - Diferença²/n-1  Raiz Quadrada da Variância

Aula - Fórmula Variância e Desvio Padrão

https://www.youtube.com/watch?v=Za8SUxUNVIo

terça-feira, 27 de setembro de 2016

Filme Zeitgeist Partes 1, 2 e 3


https://www.youtube.com/watch?v=5R_Vm2wCQj4


Filme QUEM SOMOS!

https://www.youtube.com/watch?v=WDXFRvbe2VY

Lista Exercício Nº 2 - Média Aritmética, Mediana e Moda

C.E. GISNO
Matemática
Prof. Ed
Valor do Trabalho 1,0 Ponto
Nome:

Turma:


Questão 1. Nos quatro primeiros dias úteis de uma semana o gerente de uma agência bancária atendeu 19, 15, 17 e 21 clientes. No quinto dia útil dessa semana esse gerente atendeu n clientes. Se a média do número diário de clientes atendidos por esse gerente nos cinco dias úteis dessa semana foi 19, a mediana foi
(A) 21.
(B) 19.
(C) 18.
(D) 20.
(E) 23.

Questão 2. A tabela que segue é demonstrativa do levantamento realizado por determinado batalhão de Polícia Militar, no que se refere às idades dos policiais integrantes do grupo especial desse batalhão:
A moda, média e mediana dessa distribuição são, respectivamente, iguais a:
Idade            Nr. de Policiais
25                          12
28                          15
30                          25
33                          15
35                          10
40                           8

Questão 3. A tabela abaixo representa os dados dos balanços das operações do Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran) da Polícia Militar – ES em três grandes feriados nacionais do ano de 2012.
Dia do trabalho:   220 acidentes, 2 mortos, 78 feridos
Dia de finados:     186 acidentes, 2 mortos, 54 feridos
Dia do trabalho:   219 acidentes, 1 mortos, 51 feridos
O valor que melhor representa a média do número de feridos, de acordo com a tabela acima, é:
A) 57
B) 59
C) 61
D) 63
E) 65

 Questão 4 Considere a seguinte amostra aleatória das idades em anos completos dos alunos em um curso preparatório. Com relação a essa amostra, marque a única opção correta:
29, 27, 25, 39, 29, 27, 41, 31, 25, 33, 27, 25, 25, 23, 27, 27, 32, 26, 24, 36, 32, 26, 28, 24, 28, 27, 24, 26, 30, 26, 35, 26, 28, 34, 29, 23, 28.
a) A média e a mediana das idades são iguais a 27.
b) A moda e a média das idades são iguais a 27.
c) A mediana das idades é 27 e a média é 26,08.
d) A média das idades é 27 e o desvio-padrão é 1,074.
e) A moda e a mediana das idades são iguais a 27.


Questão  5. O governo ainda espera a consolidação dos dados do primeiro mês de aplicação da Lei Seca para avaliar seu impacto sobre a cassação de CNHs. As primeiras projeções indicam, porém, que as apreensões subirão, no mínimo, 10%.
Antes da vigência da Lei Seca, eram suspensas ou cassadas, em média, aproximadamente 155.000 CNHs por ano. Se as previsões estiverem corretas, a média anual deve subir para próximo de 170.000. A tabela a seguir mostra esses resultados nos últimos anos( fonte: DENATRAN ).
Para que a média de CNHs suspensas ou cassadas, de 2003 a 2008, atinja o valor previsto de 170.000, será necessário que, em 2008, a quantidade de CNHs suspensas ou cassadas seja um número

A) inferior a 180.000.
B) superior a 180.000 e inferior a 200.000.
C) superior a 200.000 e inferior a 220.000.
D) superior a 220.000 e inferior a 240.000.

E) superior a 240.000

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

DESVIO PADRÃO

Desvio padrão


Variância e desvio padrão são medidas de dispersão que indicam a regularidade de um conjunto de dados em função da média aritmética.


Imagine a seguinte situação: o dono de uma microempresa pretende saber, em média, quantos produtos são produzidos por cada funcionário em um dia. O chefe tem conhecimento que nem todos conseguem fazer a mesma quantidade de peças, mas pede que seus funcionários façam um registro de sua produção em uma semana de trabalho. Ao fim desse período, chegou-se à seguinte tabela:


Para saber a produção média de seus funcionários, o chefe faz o cálculo da média aritmética  de produção, isto é, a soma do número de peças produzido em cada dia dividida pela quantidade analisada de dias.
A partir desse cálculo, temos a produção diária média de cada funcionário. Mas se observarmos bem a tabela, veremos que há valores distantes da média. O funcionário B, por exemplo, produz uma média de 12,8 peças por dia. No entanto, houve um dia em que ele produziu 16 peças e outro dia em que ele confeccionou apenas 10 peças. Será que o processo utilizado pelo dono da empresa é suficiente para o seu propósito?
Para esse exemplo, ficou fácil concluir que há uma grande variação entre a produção de cada funcionário. Mas e se essa fosse uma grande empresa, com mais de mil funcionários, ou se fosse observada a produção em um ano, será que conseguiríamos definir essa variação com tanta facilidade?
O estudo da Estatística apresenta medidas de dispersão que permitem a análise da dispersão dos dados. Inicialmente veremos a variância, uma medida de dispersão que mostra quão distantes os valores estão da média. Nesse caso, como estamos analisando todos os valores de cada funcionário, e não apenas uma “amostra”, trata-se do cálculo da variância populacional (var).
O cálculo da variância populacional é obtido através da soma dos quadrados da diferença entre cada valor e a média aritmética, dividida pela quantidade de elementos observados. Observe o cálculo simplificado para esse exemplo:


Observação: se estivéssemos trabalhando com a variância amostral, dividiríamos pela quantidade de elementos observados subtraída de um (– 1). Nesse exemplo, teríamos: 5 dias – 1 = 4 dias.Vamos então calcular a variância populacional para cada funcionário:

Variância → Funcionário A:
var (A) = (10 – 10)² + (9 – 10)² + (11 – 10)² + (12 – 10)² + (8 – 10)²
       5
var (A) = 10 = 2,0
      5
Variância → Funcionário B:
var (B) = (15 – 12,8)² + (12 – 12,8)² + (16 – 12,8)² + (10 – 12,8)² + (11 – 12,8)²
    5
var (B) = 26,8 = 5,36
    5
Variância → Funcionário C:
var (C) = (11 – 10,4)² + (10 – 10,4)² + (8 – 10,4)² + (11 – 10,4)² + (12 – 10,4)²
    5
var (C) = 9,2 = 1,84
    5
Variância → Funcionário D:
var (D) = (8 – 11)² + (12 – 11)² + (15 – 11)² + (9 – 11)² + (11 – 11)²
      5
var (D) = 30 = 6,0
      5
Podemos afirmar que a produção diária do funcionário C é mais uniforme do que a dos demais funcionários, assim como a quantidade de peças diárias de D é a mais desigual. Quanto maior for a variância, mais distantes da média estarão os valores, e quanto menor for a variância, mais próximos os valores estarão da média.
Em algumas situações, apenas o cálculo da variância pode não ser suficiente, pois essa é uma medida de dispersão muito influenciada por valores que estão muito distantes da média. Além disso, o fato de a variância ser calculada “ao quadrado” causa uma certa camuflagem dos valores, dificultando sua interpretação. Uma alternativa para solucionar esse problema é o desvio padrão, outra medida de dispersão.

O desvio padrão (dp) é simplesmente o resultado positivo da raiz quadrada da variância. Na prática, o desvio padrão indica qual é o “erro” se quiséssemos substituir um dos valores coletados pelo valor da média. Vamos agora calcular o desvio padrão da produção diária de cada funcionário:

Desvio Padrão → Funcionário A:
dp(A) = √var (A)
dp(A) = √2,0
dp(A) ≈ 1,41
Desvio Padrão → Funcionário B:
dp(B) = √var (B)
dp(B) = √5,36
dp(B) ≈ 2,32
Desvio Padrão → Funcionário C:
dp(C) = √var (C)
dp(C) = √1,84
dp(C) ≈ 1,36
Desvio Padrão → Funcionário D:
dp(D) = √var (D)
dp(D) = √6,0
dp(D) ≈ 2,45


Podemos ver a utilização do desvio padrão na apresentação da média aritmética, informando o quão “confiável” é esse valor. Isso é feito da seguinte forma:

média aritmética (x) ± desvio padrão (dp)

Se o dono da empresa de nosso exemplo pretende concluir seu relatório com a produção média diária de seus funcionários, ele fará da seguinte forma:
Funcionário A: 10,0 ± 1,41 peças por dia
Funcionário B: 12,8 ± 2,32 peças por dia
Funcionário C: 10,4 ± 1,36 peças por dia
Funcionário D: 11,0 ± 2,45 peças por dia
V